Relatório de Gestão 3º Trimestre 2011

JULHO - SETEMBRO 2011

Neste relatório, na seção do IP-Participações, além dos comentários sobre a carteira, abordamos nosso recente investimento em Natura. Na seção do IP-Value Hedge, trazemos uma breve reflexão sobre a performance do Fundo em 2011 e comentários a respeito da nossa posição em Itaúsa. Na seção comemorativa dos 10 anos do IP-Global, discutimos algumas mudanças na carteira e comentamos sobre eventos recentes relacionados à Berkshire. Finalmente, explicamos em maiores detalhes os fundamentos por trás de nosso investimento em Microsoft.

Relatório de Gestão 2º Trimestre 2011

ABRIL - JUNHO 2011

Ao longo do trimestre realizamos algumas mudanças importantes em nossos investimentos. No IP-Participações, discutimos o aumento de nossa posição de caixa ressaltando novamente seu aspecto ofensivo: atua não só como um colchão na queda, mas potencialmente como um canhão quando aparecem as oportunidades. No IP-Value Hedge, apresentamos uma análise detalhada sobre o padrão de performance do Fundo nesta metade de 2011, explorando o que se passa por trás das variações da cota. No IP-Global, comentamos sobre algumas empresas de tecnologia destacando a aquisição do Skype pela Microsoft, maior posição do fundo.

Relatório de Gestão 1º Trimestre 2011

JANEIRO - MARÇO 2011

Ao longo do trimestre, apesar de termos mantido uma posição em caixa confortável no IP-Participações e no IP-Value Hedge, pudemos implementar algumas mudanças interessantes em seus portfolios, comentadas neste Relatório. Na seção Investimentos apresentamos uma atualização de nossos estudos em Redecard. Na seção do IP-Global, destacamos o setor de bens de consumo, onde o avanço nos estudos e os movimentos de preço levaram a duas novas posições com perspectivas interessantes e histórias distintas: Unilever e Reckitt Benckiser.

Relatório de Gestão 4º Trimestre 2010

OUTUBRO - DEZEMBRO 2010

Nos relatórios dos Fundos da IP, um tema em comum: ao longo de 2010 fomos obrigados a vender ou reduzir algumas posições trocadas em parte por novas oportunidades ou acumular caixa. Argumentamos porém que caixa e margem de segurança têm uma conotação e uso prático muito mais "ofensivos" do que parecem. Apresentamos também a segunda parte do texto Castelos de Areia, Muros de Concreto, em que refletimos sobre “fosso econômico”, a metáfora imortalizada por Buffett para designar “vantagem competitiva sustentável” e um dos pilares tanto das teorias de estratégia e competição como dos métodos clássicos de avaliação de empresas.
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